No cenário político vibrante do Brasil, hoje, 2 de maio de 2025, surgem desenvolvimentos significativos que estão movimentando o país. Os partidos PSDB e Podemos estão em negociações para uma fusão, com o objetivo de apresentar um candidato presidencial unificado em 2026. Paralelamente, uma decisão rara do Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu prisão domiciliar ao ex-presidente Fernando Collor de Mello devido ao mal de Parkinson, gerando discussões, já que o STF geralmente rejeita tais pedidos. Isso ocorre enquanto o presidente Lula se ausentou de um evento do Dia do Trabalho em São Paulo, onde sindicatos e governo se uniram pelo fim da jornada de trabalho 6x1, medida que Lula apoia através de uma proposta de emenda constitucional.

Enquanto essas manobras políticas acontecem, a administração Lula enfrenta tensões internas devido a um escândalo envolvendo Carlos Lupi, Ministro da Previdência Social. Uma pesquisa da AtlasIntel revelou que uma parcela significativa dos brasileiros exige a demissão de Lupi em meio ao escândalo "Farra do INSS", aumentando a tensão dentro do governo. Mário Heringer, líder do PDT, criticou a maneira como Lula está lidando com a situação, sugerindo uma possível debandada.

As atividades de aplicação da lei estão em pleno andamento, com prisões por ameaças e furtos em Belém e uma investigação sobre a morte de um preso na Penitenciária de Alcaçuz, em Nísia Floresta. Em um desdobramento audacioso, um homem ligado ao PCC foi detido por...

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